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A maioria dos profissionais prefere o modelo híbrido de trabalho. É o que revelou um estudo inédito da Sólides, empresa de tecnologia para gestão de pessoas.
O Panorama da Empregabilidade ouviu 400 profissionais e mostrou que, para 48% dos entrevistados, o híbrido é o ideal. 29% preferem o home office, e 23% são adeptos do presencial. Dentre os fãs do híbrido, a maioria prefere trabalhar quatro ou três dias presencialmente, para então completar a semana em casa.
O estudo também revelou que 36% dos respondentes que preferem o home office são da geração Z (têm entre 18 e 27 anos de idade), enquanto 34% dos profissionais que querem o presencial são boomers (têm mais de 60 anos).
Mas quase todo mundo tem um preço. Preferências à parte, 67% dos profissionais que trabalham remotamente afirmam que aceitariam se mudar para outro modelo de trabalho se recebessem um salário maior. 39% fariam essa escolha sem pensar duas vezes.
Para Távira Magalhães, diretora de RH da Sólides, podemos tirar duas conclusões principais dessas descobertas. Primeiro, que a remuneração ainda é um fator determinante para mudanças no modelo de trabalho. Segundo, que as diferenças geracionais indicam a importância de políticas flexíveis, que atendam às diferentes expectativas dos profissionais no mercado.
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